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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
19/12/2016 |
Data da última atualização: |
14/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PARAHYBA, R. da B. V.; ALMEIDA, B. G. de; ROLIM NETO, F. C.; ARAÚJO, M. do S. B. |
Afiliação: |
ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; BRIVALDO GOMES DE ALMEIDA, UFRPE; FERNANDO CARTAXO ROLIM NETO, UFRPE; MARIA DO SOCORRO BEZERRA ARAÚJO, UFPE. |
Título: |
Condutividade hidráulica dos solos arenosos da região semiárida da bacia sedimentar do Tucano no município de Glória, Bahia, Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NORDESTINA DE CIÊNCIA DO SOLO, 3., 2016, Aracaju. Integração e uso do conhecimento para uma agricultura sustentável no Nordeste. Aracaju: SBCS, Núcleo Regional Nordeste, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A condutividade hidráulica do solo é uma propriedade que expressa a facilidade com que a água nele se movimenta, sendo de extrema importância ao manejo do solo e da água, consequentemente, à produção agrícola, e na sustentabilidade do ambiente. O objetivo do estudo é determinar a condutividade hidráulica dos solos arenosos da região semiárida, de forma a fornecer valores representativos de parâmetros hidráulicos para futuro projetos de irrigação na região. Foram coletadas amostras de solo do horizonte superficial A e horizonte subsuperficial C ou Bw. Foram utilizadas amostras indeformadas para a densidade dos solos através do anel de Kopeck, e amostras deformadas de solos para análise da condutividade hidráulica do solo saturado, utilizando-se um permeâmetro de carga constante. Para a obtenção da curva característica de água no solo, utilizou-se a técnica de Richards, submetendo as amostras de solos a tensão de 10, 33, 100, 1.000 e 1.500 kPa. Nas amostras dos dois horizontes de todos os perfis os valores de Ksat nos horizontes superficiais foram maiores do que os obtidos nos subsuperficiais. Os valores mais baixos de Ksat na maioria dos horizontes subsuperficiais deve ser reflexo das suas maiores densidades do solo e menores macroporosidades. As curvas características de condutividade hidráulica não saturada tiveram comportamento semelhante às condutividades hidráulicas saturadas, apresentando brusca inclinação quando dá entrada de ar nos poros, após aplicação de tensões maiores que a retenção de água pelos poros envolvidos no processo. MenosA condutividade hidráulica do solo é uma propriedade que expressa a facilidade com que a água nele se movimenta, sendo de extrema importância ao manejo do solo e da água, consequentemente, à produção agrícola, e na sustentabilidade do ambiente. O objetivo do estudo é determinar a condutividade hidráulica dos solos arenosos da região semiárida, de forma a fornecer valores representativos de parâmetros hidráulicos para futuro projetos de irrigação na região. Foram coletadas amostras de solo do horizonte superficial A e horizonte subsuperficial C ou Bw. Foram utilizadas amostras indeformadas para a densidade dos solos através do anel de Kopeck, e amostras deformadas de solos para análise da condutividade hidráulica do solo saturado, utilizando-se um permeâmetro de carga constante. Para a obtenção da curva característica de água no solo, utilizou-se a técnica de Richards, submetendo as amostras de solos a tensão de 10, 33, 100, 1.000 e 1.500 kPa. Nas amostras dos dois horizontes de todos os perfis os valores de Ksat nos horizontes superficiais foram maiores do que os obtidos nos subsuperficiais. Os valores mais baixos de Ksat na maioria dos horizontes subsuperficiais deve ser reflexo das suas maiores densidades do solo e menores macroporosidades. As curvas características de condutividade hidráulica não saturada tiveram comportamento semelhante às condutividades hidráulicas saturadas, apresentando brusca inclinação quando dá entrada de ar nos poros, após aplicação de tensões mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Curva característica de condutividade hidráulica; Neossolos quartzarênicos. |
Thesagro: |
Porosidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152046/1/2016-090.pdf
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Marc: |
LEADER 02409nam a2200181 a 4500 001 2058873 005 2018-12-14 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARAHYBA, R. da B. V. 245 $aCondutividade hidráulica dos solos arenosos da região semiárida da bacia sedimentar do Tucano no município de Glória, Bahia, Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO NORDESTINA DE CIÊNCIA DO SOLO, 3., 2016, Aracaju. Integração e uso do conhecimento para uma agricultura sustentável no Nordeste. Aracaju: SBCS, Núcleo Regional Nordeste$c2016 520 $aA condutividade hidráulica do solo é uma propriedade que expressa a facilidade com que a água nele se movimenta, sendo de extrema importância ao manejo do solo e da água, consequentemente, à produção agrícola, e na sustentabilidade do ambiente. O objetivo do estudo é determinar a condutividade hidráulica dos solos arenosos da região semiárida, de forma a fornecer valores representativos de parâmetros hidráulicos para futuro projetos de irrigação na região. Foram coletadas amostras de solo do horizonte superficial A e horizonte subsuperficial C ou Bw. Foram utilizadas amostras indeformadas para a densidade dos solos através do anel de Kopeck, e amostras deformadas de solos para análise da condutividade hidráulica do solo saturado, utilizando-se um permeâmetro de carga constante. Para a obtenção da curva característica de água no solo, utilizou-se a técnica de Richards, submetendo as amostras de solos a tensão de 10, 33, 100, 1.000 e 1.500 kPa. Nas amostras dos dois horizontes de todos os perfis os valores de Ksat nos horizontes superficiais foram maiores do que os obtidos nos subsuperficiais. Os valores mais baixos de Ksat na maioria dos horizontes subsuperficiais deve ser reflexo das suas maiores densidades do solo e menores macroporosidades. As curvas características de condutividade hidráulica não saturada tiveram comportamento semelhante às condutividades hidráulicas saturadas, apresentando brusca inclinação quando dá entrada de ar nos poros, após aplicação de tensões maiores que a retenção de água pelos poros envolvidos no processo. 650 $aPorosidade 653 $aCurva característica de condutividade hidráulica 653 $aNeossolos quartzarênicos 700 1 $aALMEIDA, B. G. de 700 1 $aROLIM NETO, F. C. 700 1 $aARAÚJO, M. do S. B.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
19/01/2005 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
QUEIROZ, J. A. L. de. |
Afiliação: |
JOSE ANTONIO LEITE DE QUEIROZ, CPAF-AP. |
Título: |
Fitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
101 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. MenosO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. ole... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Analisar - composição - Florística; Análise da estrutura da floresta; Brasil; Dados - Várzea alta - Várzea baixa; Distribuição diamétrica; Diversidade de espécies; Fitossociologia; Floresta de várzea; Manutenção - Espécie - Florestal; Recurso - Floresal; Sócio economia; Várzea - Estuarina; Várzea amazônica. |
Thesagro: |
Açaí; Composição Botânica; Essência Florestal; Estrutura Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36024/1/Tese-Leite-2004.pdf
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Marc: |
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